O impacto do Curso se estende também aos domínios da psicologia e da terapia. Seus ensinamentos questionam conceitos psicológicos tradicionais e apresentam uma perspectiva de solução alternativa sobre o caráter do eu e da mente. Psicólogos e terapeutas têm investigado como os conceitos do Curso poderiam ser incorporados às suas técnicas de cura, oferecendo uma dimensão religiosa ao processo terapêutico. O livro está dividido em três áreas: o Texto, o Livro para Alunos e o Manual para Professores. Cada seção serve a um determinado propósito de orientar os espectadores em sua jornada religiosa.

Concluindo, Uma Classe em Milagres se destaca como uma obra transformadora e importante na região da espiritualidade, autorrealização e desenvolvimento particular. Ele convida os visitantes a iniciar uma jornada de autodescoberta, paz interior e perdão. Ao ensinar a um curso em milagres prática do perdão e estimular uma mudança da preocupação para o amor, o Programa teve um impacto duradouro em indivíduos de diversas habilidades, desencadeando uma ação espiritual que ainda ressoa com aqueles que buscam uma conexão mais profunda com sua natureza correta e celestial.

Um Programa em Maravilhas, muitas vezes abreviado como UCIM, é apenas um texto espiritual profundo e poderoso que apareceu na segunda metade do século XX. Com cerca de 1.200 páginas, esta função abrangente não é apenas um guia, mas um programa completo de mudança religiosa e cura interior. Um Programa em Maravilhas é único em sua forma de espiritualidade, recorrendo a diversas tradições religiosas e metafísicas para apresentar um sistema de pensamento que busca levar as pessoas a uma situação de paz interna, perdão e consciência de sua natureza correta.

As fontes de Um Programa em Maravilhas remontam à colaboração entre dois indivíduos, Helen Schucman e William Thetford, ambos psicólogos e pesquisadores notáveis. O início do curso ocorreu na década de 1960, quando Schucman, que havia sido psiquiatra médico e pesquisador na Faculdade de Médicos e Cirurgiões da Universidade de Columbia, começou a vivenciar uma série de ditados internos. Ela identificou esses ditados como vindos de uma voz interior que se reconhecia como Jesus Cristo. Schucman inicialmente resistiu a essas atividades, mas com o apoio de Thetford começou a transcrever as mensagens que recebia.